Esforço de guerra

Com a austeridade intalada na minha própria casa e com o discurso que se adivinha depois da visita da senhora Merkl, sinto-me como estivesse a colaborar num esforço de guerra. O curioso é que já não identifico apenas, e só, um inimigo.

Política externa

Lá como cá, há tipos que se pelam por morar numa casa onde não pagam renda. Neste caso na White House. Se Obama foi nas últimas eleições uma esperança para os indignados americanos, já a malta da geração à rasca nas terras do Tio Sam andam todos às aranhas com esta escolha. Como sempre, a Europa está do lado dos Democratas visto que os Republicanos não se desviam um milímetro do desconforto público. Lá como cá, o que interessava vivamente é que quem estiver no ofício público cumpra a lei. Mesmo que por vezes não seja suficiente. Mas que sejam leis a favor de toda a comunidade. Continue-se para show-of.

Estou que nem posso.

Um em cada cinco - TSF (Fernando Alves)

“Depois de analisarmos os fortes esforços das autoridades políticas, os desequilíbrios externos diminuíram de forma significativa bem como os juros da dívida. No entanto, o enfraquecimento do ambiente externo e o aumento do desemprego aumentaram os riscos de obtenção dos objectivos do programa”
Nemat Shafik, director do FMI

50 anos depois - A crise dos misseis na História à beira de um ataque de nervos, e o ultimato como recurso.

Manuel António Pina

Em jeito de...
lápide.

Vamos lá colocar as coisas como deve ser.